E passa-me o tempo por entre os dedos sem nem ao menos me pedir licença, enquanto ele passa dou à algumas coisas o direito de mudar, porém, a outras, exijo que mudem. Do cinza para o vermelho, do verão para o inverno, do salgado para o doce . Mudem. Não interessa-me realmente aonde vão chegar, desde que, no final, sejam diferentes do que agora são.
Permita-se. Mude.
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