sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Solilóquios Chuvosos [5]

Mais um vez a chuva bate no meu telhado (e um anjo todo molhado soluça no seu flautim) o relógio agora é digital (muito menos romântico), mas o papel e a caneta ainda são as melhores companhias daqueles que acham que vão sofrer.
E eu aqui, em meio a tudo isso, chegando à conclusão de que alguns desses devaneios são necessários, outros não, e escrever ainda é o melhor remédio (pra mim). A chuva bate na janela e leva pro ralo toda essa poeira, deixando certa saudade em seu lugar, mas principalmente lavando todas essas incertezas e agonias... enfim, parece que não vou sofrer (Pirulin lulin lulin...)

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